Chego
Onde os campos são verdes
As casas são de pedra
E o ruído é feito de vento
a abraçar árvores
E pássaros livres
Sento-me no chão da minha
casa de infância
[Onde nunca vivi!]
O sol beija-me os pés
descalços
As pestanas reclamam a
noite não dormida
Mas, nada importa
A paz
De saber que por mais
voltas que dê
Há lugares a que pertenço
É não traduzível por
palavras
[Onde todos os sonhos de
olhos abertos
Podem tornar-se reais]
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